José Ramos-Horta
Prêmio Nobel da Paz, o jurista timorense foi, também, agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade por seus esforços para impedir a opressão do seu povo. Em 2006, quando era considerado o provável sucessor de Kofi Annan como secretário-geral das Nações Unidas, Ramos-Horta desistiu de disputar o cargo para tornar-se primeiro-ministro do Timor-Leste e, um ano depois, presidente da República – segundo político eleito para o cargo após a independência da Indonésia.
Sua formação agrega a Academia de Direito Internacional de Haia, onde estudou Direito Internacional Público, e também o Instituto Internacional de Direitos Humanos, onde permanece com forte atuação.